MISSÃO
A Escola de Políticas Culturais nasceu em junho de 2020 como um dos resultados da Articulação Nacional de Emergência Cultural, com a missão de contribuir com ações de formação, assessoria e inovação nas políticas para gestores culturais do setor público e da sociedade civil a fim de fortalecer as bases do Sistema Nacional de Cultura, a efetivação dos direitos culturais consagrados pela Constituição Federal de 1988, em defesa da democracia e do direito a vida e ao bem comum de todos os povos do Brasil.
HISTÓRICO
O impacto social e econômico da pandemia de COVID-19 no setor cultural brasileiro foi devastador. A Fundação Getúlio Vargas estima que a cadeia produtiva da cultura perderá receitas da ordem de R$ 46,5 bilhões apenas em 2020. Isso por conta da diminuição em 24% de sua participação no Produto Interno Bruto (PIB), que regularmente atinge uma média de 4% ao ano. As consequências deste impacto serão longas. Cinemas, teatros, centros culturais, espaços comunitários, bibliotecas, galerias de arte, quadras de escolas de samba, museus, etc. fecharam as suas portas. Não sabemos como será o futuro, quando a população voltará a participar de manifestações culturais. A partir da decretação do Estado de Emergência em Saúde e do Decreto de Calamidade Pública, surgiram diversas iniciativas parlamentares, a partir de diálogos com a sociedade civil, propondo medidas emergenciais de apoio ao setor cultural.
O impacto social e econômico da pandemia de COVID-19 no setor cultural brasileiro foi devastador. A Fundação Getúlio Vargas estima que a cadeia produtiva da cultura perderá receitas da ordem de R$ 46,5 bilhões apenas em 2020. Isso por conta da diminuição em 24% de sua participação no Produto Interno Bruto (PIB), que regularmente atinge uma média de 4% ao ano.
As consequências deste impacto serão longas. Cinemas, teatros, centros culturais, espaços comunitários, bibliotecas, galerias de arte, quadras de escolas de samba, museus, etc. fecharam as suas portas. Não sabemos como será o futuro, quando a população voltará a participar de manifestações culturais.
Principios de Gestão
Cultura como Emergência:
dos direitos culturais e à terra, ao território, a saúde, ao transporte, à moradia, à educação, ao trabalho, à cidade, à identidade, à ancestralidade, à vida.
Cultura como Emergência:
de novos sentidos e valores, do bem comum, de economias e cidadanias orientadas pela equidade de gênero, raça e religiosidade;
Cultura como infraestrutura:
do meio ambiente, das tecnologias livres, da arquitetura, dos instrumentos e equipamentos culturais;
Cultura como processo
e não produto:
feita pela gente, pelas pessoas, com participação cidadã, autonomia e protagonismo;
Cultura como conceito estruturante:
para a Educação e a Comunicação, com seu fluxo, potência, afeto, desejo, encantamento, linguagem e produção de conhecimento.
Cultura pela soberania dos povos:
articulada em rede, reconhecendo e valorizando os territórios de Identidade e seus modos de vida, nas diversas regiões e estados, disputando os sentidos de um projeto mais justo e solidário para o país, a América Latina e o mundo.
Cultura em rede
articulando espaços culturais, pontos de cultura de convivência, resistência e reexistência, qualificando sua estrutura, potencializando suas ações e interações estéticas, comunitárias e digitais.
Cultura como arte,
tradição e reinvenção:
de habilidades humanas, expressões simbólicas, dimensões da economia, da magia e da técnica.
Cultura e comunidade
em sua dimensão territorial antropológica e ética, nas relações do cotidiano, da micro à macropolítica.
Cultura política:
em defesa da democracia e a democratização do Estado; da participação popular e cidadã no diálogo com as instituições públicas, órgãos de gestão, legislações, políticas públicas, programas e projetos; construir a política cultural é produzir cultura.
Cultura como diversidade
povos e comunidades tradicionais, comunidades de gênero, de geração, comportamento, pertencimento, expressão de identidades sociais e culturais.
Cultura que resignifica dualidades
entre erudito e popular; entre a tradição oral e a tradição escrita; entre o que vem de cima e o que vem de baixo, o que vem de fora e o que vem de dentro.
Cultura como Emergência:
dos direitos culturais e à terra, ao território, a saúde, ao transporte, à moradia, à educação, ao trabalho, à cidade, à identidade, à ancestralidade, à vida.
Cultura como Emergência:
de novos sentidos e valores, do bem comum, de economias e cidadanias orientadas pela equidade de gênero, raça e religiosidade;
Cultura como infraestrutura:
do meio ambiente, das tecnologias livres, da arquitetura, dos instrumentos e equipamentos culturais;
Cultura como processo
e não produto:
feita pela gente, pelas pessoas, com participação cidadã, autonomia e protagonismo;
Cultura como conceito estruturante:
para a Educação e a Comunicação, com seu fluxo, potência, afeto, desejo, encantamento, linguagem e produção de conhecimento.
Cultura pela soberania dos povos:
articulada em rede, reconhecendo e valorizando os territórios de Identidade e seus modos de vida, nas diversas regiões e estados, disputando os sentidos de um projeto mais justo e solidário para o país, a América Latina e o mundo.
Cultura em rede
articulando espaços culturais, pontos de cultura de convivência, resistência e reexistência, qualificando sua estrutura, potencializando suas ações e interações estéticas, comunitárias e digitais.
Cultura como arte,
tradição e reinvenção:
de habilidades humanas, expressões simbólicas, dimensões da economia, da magia e da técnica.
Cultura e comunidade
em sua dimensão territorial antropológica e ética, nas relações do cotidiano, da micro à macropolítica.
Cultura política:
em defesa da democracia e a democratização do Estado; da participação popular e cidadã no diálogo com as instituições públicas, órgãos de gestão, legislações, políticas públicas, programas e projetos; construir a política cultural é produzir cultura.
Cultura como diversidade
povos e comunidades tradicionais, comunidades de gênero, de geração, comportamento, pertencimento, expressão de identidades sociais e culturais.
Cultura que resignifica dualidades
entre erudito e popular; entre a tradição oral e a tradição escrita; entre o que vem de cima e o que vem de baixo, o que vem de fora e o que vem de dentro.
Princípios de Gestão
Cuidado com princípios dialógicos afetivos e valores humanos nas relações internas e externas da gestão da Escola por uma cultura de equidade e respeito entre gêneros, raças e religiosidade;
Governança e alinhamento interno em relação a identidade visual, metodológica e de gestão dos cursos e produtos elaborados e avaliados pela escola;
Autonomia metodológica e pedagógica para proposição dos cursos alinhados ao conceito de cultura da Escola, com prioridade para as metodologias de educação comunitária e contextualizada, a exemplo da Pedagogia Griô, integrada a tendências pedagógicas progressistas e biocêntricas, em interação com a arte educação;
Gestão suprapartidária que respeita a diversidade das opções e espectros políticos trabalhando pelo consenso progressivo de propostas nas políticas culturais;
Economia solidária, circular e criativa em rede na gestão financeira, dando preferência, sempre que possível às tecnologias livres para as plataformas e sistema de comunicação da Escola
Paridade entre participantes e docentes da sociedade civil e do poder público, observando diversidade de gênero, étnica, social, cultural, regional e territorial;
Diversidade nas linguagens artístico-culturais comunicacionais e facilitação dos processos de elaboração do conhecimento durante as ações formativas adaptadas para gestores culturais do setor público e da sociedade civil;
Visão sistêmica, holística, biocêntrica e comunitária na elaboração de estratégias, projetos e programas da Escola;
Princípios de Gestão
Governança e alinhamento interno em relação a identidade visual, metodológica e de gestão dos cursos e produtos elaborados e avaliados pela escola;
Autonomia metodológica e pedagógica para proposição dos cursos alinhados ao conceito de cultura da Escola, com prioridade para as metodologias de educação comunitária e contextualizada, a exemplo da Pedagogia Griô, integrada a tendências pedagógicas progressistas e biocêntricas, em interação com a arte educação;
Gestão suprapartidária que respeita a diversidade das opções e espectros políticos trabalhando pelo consenso progressivo de propostas nas políticas culturais;
Economia solidária, circular e criativa em rede na gestão financeira, dando preferência, sempre que possível às tecnologias livres para as plataformas e sistema de comunicação da Escola
Paridade entre participantes e docentes da sociedade civil e do poder público, observando diversidade de gênero, étnica, social, cultural, regional e territorial;
Diversidade nas linguagens artístico-culturais comunicacionais e facilitação dos processos de elaboração do conhecimento durante as ações formativas adaptadas para gestores culturais do setor público e da sociedade civil;
Visão sistêmica, holística, biocêntrica e comunitária na elaboração de estratégias, projetos e programas da Escola;
Escola de Políticas Culturais e Observatório de
Emergência Cultural
A Escola de Políticas Culturais assessora o processo da criação e realização dos cursos, produtos didáticos, diálogos nacionais que dão suporte a atuação do Observatório, bem como ao processo de empoderamento de sua gestão.
A Escola de Políticas Culturais coordena o Canal de Emergência Cultural e todas as plataformas e redes sociais relacionadas, com a colaboração do Observatório de Emergência Cultural, além de calendário e fluxo de atividades autônomas, porém compartilhados.
Escola de Políticas Culturais e Observatório de Emergência Cultural
A Escola de Políticas Culturais assessora o processo da criação e realização dos cursos, produtos didáticos, diálogos nacionais que dão suporte a atuação do Observatório, bem como ao processo de empoderamento de sua gestão.
A Escola de Políticas Culturais coordena o Canal de Emergência Cultural e todas as plataformas e redes sociais relacionadas, com a colaboração do Observatório de Emergência Cultural, além de calendário e fluxo de atividades autônomas, porém compartilhados.
Princípios de Gestão
Escola terá como referência metodológica a Pedagogia Griô e metodologias afins, e possui uma abordagem diferenciada para Gestores Culturais.
O curso contará com a presença do historiador e gestor cultural Célio Turino e um corpo docente composto por especialistas, articuladores e gestores que atuaram no processo de elaboração, tramitação e mobilização da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.
Princípios de Gestão
Escola terá como referência metodológica a Pedagogia Griô e metodologias afins, e possui uma abordagem diferenciada para Gestores Culturais.
O curso contará com a presença do historiador e gestor cultural Célio Turino e um corpo docente composto por especialistas, articuladores e gestores que atuaram no processo de elaboração, tramitação e mobilização da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc.
EQUIPE DE COORDENAÇÃO

Alexandre Santini
Coordenação Política/Produção de conteúdo e Docente da Escola de Políticas Culturais

Marcelo Ricardo Ferreira
Coordenação de Planejamento Produção/Articulação Cultural e Docente da Escola de Políticas Culturais

Líllian Pacheco
Coordenadora Pedagógica/Projetos e Docente da Escola de Políticas Culturais

Márcio Caires
Coordenação Pedagógica/Articulação Cultural e Docente da Escola de Políticas Culturais
EQUIPE DE COORDERNAÇÃO

Alexandre Santini
Coordenação Geral da Escola de Políticas Culturais

Marcelo Ricardo Ferreira
Coordenação de Planejamento Produção/Articulação Cultural e Docente da Escola de Políticas Culturais

Líllian Pacheco
Coordenadora Pedagógica/Projetos e Docente da Escola de Políticas Culturais

Márcio Caires
Coordenação Pedagógica/Articulação Cultural e Docente da Escola de Políticas Culturais

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